15/05/2024 às 07:52
Chuvas no RS redirecionam trigo para moinhos paranaenses e paulistas
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As inundações no Rio Grande do Sul vêm preocupando sobretudo agentes de moinhos, mostra o mais recente boletim do Cepea-Esalq/USP.
O comprometimento de estradas e pontes têm limitado a entrega de novos lotes, elevando os preços no Paraná e em São Paulo, uma vez que parte da demanda foi redirecionada para esses estados, conforme apontam levantamentos do Cepea.
No campo, triticultores devem começar a semeadura neste mês no Rio Grande do Sul. Apesar de os solos estarem saturados pelas chuvas, as maiores áreas de cultivo de trigo localizam-se no noroeste do estado, região menos afetada pelas enchentes.
No Paraná, o plantio do cereal alcançou 34% da área projetada, de acordo com dados divulgados ontem (14) pelo Departamento de Economia Rural (Deral) do estado. Da área semeada, 53% se encontra em desenvolvimento vegetativo e 47% em fase de germinação.
O comprometimento de estradas e pontes têm limitado a entrega de novos lotes, elevando os preços no Paraná e em São Paulo, uma vez que parte da demanda foi redirecionada para esses estados, conforme apontam levantamentos do Cepea.
No campo, triticultores devem começar a semeadura neste mês no Rio Grande do Sul. Apesar de os solos estarem saturados pelas chuvas, as maiores áreas de cultivo de trigo localizam-se no noroeste do estado, região menos afetada pelas enchentes.
No Paraná, o plantio do cereal alcançou 34% da área projetada, de acordo com dados divulgados ontem (14) pelo Departamento de Economia Rural (Deral) do estado. Da área semeada, 53% se encontra em desenvolvimento vegetativo e 47% em fase de germinação.
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