19/02/2025 às 17:25
Controle da Sigotaka-negra impulsiona produção de banana na Amazônia
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Produtores de banana nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia reportaram um aumento no rendimento dos plantios após implementarem uma técnica, desenvolvida pela Embrapa Amazônia Ocidental (AM), para a aplicação de fungicida que combate a Sigatoka-negra, principal doença da bananeira na região.
Os dados foram informados através do Relatório de Avaliação de Impactos das Tecnologias geradas pela Embrapa, que calcula os impactos das inovações da entidade nos últimos 15 anos praticadas nos 3 estados da região norte do Brasil. O texto foi elaborado sob a responsabilidade dos pesquisadores Francisco de Assis Correa Silva, Lindomar de Jesus de Sousa Silva e Márcio Muniz Albano Bayma.
“Os impactos foram positivos, em sua maioria, evidenciando melhorias significativas na geração de renda, possibilitando o desenvolvimento da propriedade de forma sustentável, viabilizando uma produção capaz de contribuir para o desenvolvimento das unidades familiares de produção e garantir que a população tenha acesso a um importante fruto: a banana”, explica Lindomar Silva.
De acordo com a Embrapa, a solução se baseia no uso de um equipamento e técnica para a aplicação de fungicida na axila da segunda folha da bananeira – para realizar o processo, foi criado um instrumento adaptado de uma seringa veterinária, mangueira de silicone ou latex e um cano com uma das pontas curvadas.
A ferramenta permite aplicar gotas do defensivo no local específico, com uma dose recomendada. Isso evita que o produto seja disperso no ambiente e torna possível controlar a doença com apenas três usos por ciclo produtivo, que seria em torno de 10 a 12 meses.
De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período de 2013 a 2022, foi observado que o uso do equipamento impulsionou a produção nos três estados.
Os dados foram informados através do Relatório de Avaliação de Impactos das Tecnologias geradas pela Embrapa, que calcula os impactos das inovações da entidade nos últimos 15 anos praticadas nos 3 estados da região norte do Brasil. O texto foi elaborado sob a responsabilidade dos pesquisadores Francisco de Assis Correa Silva, Lindomar de Jesus de Sousa Silva e Márcio Muniz Albano Bayma.
“Os impactos foram positivos, em sua maioria, evidenciando melhorias significativas na geração de renda, possibilitando o desenvolvimento da propriedade de forma sustentável, viabilizando uma produção capaz de contribuir para o desenvolvimento das unidades familiares de produção e garantir que a população tenha acesso a um importante fruto: a banana”, explica Lindomar Silva.
De acordo com a Embrapa, a solução se baseia no uso de um equipamento e técnica para a aplicação de fungicida na axila da segunda folha da bananeira – para realizar o processo, foi criado um instrumento adaptado de uma seringa veterinária, mangueira de silicone ou latex e um cano com uma das pontas curvadas.
A ferramenta permite aplicar gotas do defensivo no local específico, com uma dose recomendada. Isso evita que o produto seja disperso no ambiente e torna possível controlar a doença com apenas três usos por ciclo produtivo, que seria em torno de 10 a 12 meses.
De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período de 2013 a 2022, foi observado que o uso do equipamento impulsionou a produção nos três estados.
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